Sem categoria 28/07/2017 14:56

Recuperação do emprego anima o brasileiro

A força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas) no trimestre de abril a junho de 2017 foi estimada em 103,7 milhões de pessoas. Esta população cresceu 0,6% (mais 599 mil pessoas) comparada ao trimestre janeiro / março de 2017 e cresceu 1,3% (mais 1,3 milhão de pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2016.

força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas) no trimestre de abril a junho de 2017 foi estimada em 103,7 milhões de pessoas.
Esta população cresceu 0,6% (mais 599 mil pessoas) comparada ao trimestre janeiro / março de 2017 e cresceu 1,3% (mais 1,3 milhão de pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2016.
Já a população fora da força de trabalho (64,4 milhões de pessoas) manteve-se estável em ambas as comparações.
O contingente de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada (exclusive trabalhadores domésticos), estimado em 33,3 milhões de pessoas, ficou estável frente ao trimestre anterior (janeiro a março de 2017).
No confronto com o trimestre de abril a junho de 2016 houve queda de 3,2% (menos 1,1 milhão de pessoas).
O número de empregados sem carteira de trabalho assinada (10,6 milhões de pessoas) cresceu 4,3% no trimestre (mais 442 mil pessoas) e subiu 5,4% (mais 540 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2016.
O número de trabalhadores por conta própria (22,5 milhões de pessoas) cresceu 1,8% na comparação com o trimestre anterior (mais 396 mil pessoas) e recuou 1,8% em relação a 2016 (menos 415 mil pessoas).
O número de empregadores (4,2 milhões de pessoas) ficou estável frente ao trimestre imediatamente anterior e cresceu 13,1% (mais 484 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2016. Já entre os trabalhadores domésticos (6,1 milhões de pessoas) a ocupação ficou estável em ambos os trimestres comparativos.
Considerando-se os ocupados nos grupamentos de atividade em relação ao trimestre de janeiro a março de 2017, houve aumento nas categorias: Indústria Geral (3,3% ou mais 375 mil pessoas), Transporte, Armazenagem e Correio (2,9%, ou mais 131 mil pessoas), Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (3,2% ou mais 485 mil pessoas) e em Outros serviços (5,6% ou mais 238 mil pessoas).
Os demais grupamentos ficaram estáveis.
Em relação ao mesmo trimestre de 2016, houve reduções nos grupamentos da Construção(-9,2% ou – 683 mil pessoas), e da Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura (-8,1% ou – 765 mil pessoas) e altas em Alojamento e Alimentação (12,9% ou mais 579 mil pessoas) e em Outros serviços (7,8% ou mais 323 mil pessoas). Nos demais grupamentos não ocorreram variações significativas.
rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimado em R$ 2.104 no trimestre de abril a junho de 2017, mostrando estabilidade tanto frente ao trimestre de janeiro / março de 2017 (R$ 2.125) quanto em relação ao mesmo trimestre de 2016 (R$ 2.043).
Houve estabilidade em todas as categorias de ocupação na comparação com o trimestre janeiro-março de 2017. Já em relação ao mesmo trimestre de 2016, o rendimento médio real habitual cresceu apenas para os Empregados no setor privado com carteira assinada(3,6%), permanecendo estável para as demais categorias de posição na ocupação.
Em relação ao mesmo trimestre de 2016, o rendimento médio real habitual ficou estável em todos os grupamentos de atividade, exceto no da Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, que teve alta de 13,6%. Na comparação com o trimestre janeiro-março de 2017, houve estabilidade em todos os grupamentos de atividade.
massa de rendimento real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimada em R$ 185,1 bilhões para o trimestre abril / junho de 2017 e ficou estável em ambas as comparações.
Deu no Portal do IBGE

Ricardo Rosado de Holanda


Descrição Jornalista