Sem categoria 23/06/2017 10:34
Alimentos, bebidas e transportes ajudam na queda da inflação
Considerando os últimos 12 meses, o índice desceu para 3,52%, abaixo dos 3,77% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores, constituindo-se na menor variação acumulada em períodos de 12 meses desde junho de 2007 (3,44%). Em junho de 2016, a taxa foi 0,40%.
Considerando os últimos 12 meses, o índice desceu para 3,52%, abaixo dos 3,77% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores, constituindo-se na menor variação acumulada em períodos de 12 meses desde junho de 2007 (3,44%).
Em junho de 2016, a taxa foi 0,40%.
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Responsáveis por quase metade das despesas do brasileiro, os grupos alimentação e bebidas (-0,47%) e transportes (-0,10%) vieram em queda no índice de junho.
O grupo dos alimentos, que tem participação de 26% nas despesas das famílias, exerceu o mais intenso impacto negativo, de -0,12 ponto percentual (p.p.), enquanto o grupo dos transportes, que participa com 18%, ficou com -0,02 p.p.
A queda nos alimentos foi ainda mais intensa quando considerados os produtos comprados para consumo em casa, que chegaram a ficar 0,83% mais baratos.
Todas as regiões pesquisadas se mostraram em queda, indo desde -0,14% em Goiânia até -1,92% na região metropolitana de Fortaleza.
Os preços da maioria dos produtos ficaram mais baixos de maio para junho, com destaque para o tomate (-12,41%), as frutas (-7,20%), o óleo de soja (-3,85%), os pescados (-2,93%) e o arroz (-1,70%).
Já na alimentação fora de casa, a média foi 0,19%, com as regiões apresentando variações entre a queda de 0,94% da região metropolitana de Salvador até a alta de 1,08% da região metropolitana de Curitiba.
Nos transportes, a queda de 0,10% foi influenciada pelos preços dos combustíveis, que caíram 0,66%, especialmente pelo etanol, que atingiu -2,05%, sendo que a gasolina ficou em -0,37%.
Caíram, também, as tarifas dos ônibus interestaduais(-0,95%), enquanto as passagens aéreas aumentaram 6,83%.
Entre os demais grupos de produtos e serviços pesquisados, habitação teve a mais elevada variação de grupo (0,93%).
Deu no Portal do IBGE
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