Sem categoria 28/04/2017 05:09

Planalto e CNI acompanharam a votação da reforma trabalhista

O governo dedicou boa parte da tarde desta quinta-feira (27) à tarefa de definir exonerações de indicados por parlamentares que foram infiéis na votação da reforma trabalhista. Ato contínuo, o Planalto premiou com mais cargos quem se manteve firme na base aliada.

O governo dedicou boa parte da tarde desta quinta-feira (27) à tarefa de definir exonerações de indicados por parlamentares que foram infiéis na votação da reforma trabalhista.
Ato contínuo, o Planalto premiou com mais cargos quem se manteve firme na base aliada.
O presidente Michel Temer não foi o único a analisar detidamente os resultados da votação da reforma. A CNI (Confederação Nacional da Indústria), que defendia a proposta, produziu um relatório de 17 páginas sobre a sessão da Câmara.
A entidade destacou a fidelidade do DEM, a dissidência de Carlos Eduardo Cadoca — expulso do PDT por ser o único na sigla a votar a favor — além dos nomes do PMDB que não ficaram ao lado de Temer.
Procurada, a CNI informou que o relatório é um documento interno para acompanhamento de projetos em tramitação no Congresso e que a elaboração desses papéis é uma rotina na entidade.
Deu em Painel

Ricardo Rosado de Holanda


Descrição Jornalista