Sem categoria 09/12/2013 05:11
MP de Santa Catarina é contra PM fazer segurança em evento privado
O coronel Nazareno Marcinero, comandante geral da Polícia Militar em Santa Catarina, fala sobre os acontecimentos na Arena Joinville.
Considera que a decisão foi tomada com base na ação civil pública número 08.201300394925/0, publicada no site do Tribunal de Justiça, no dia 2 de dezembro.
Diário Catarinense_ Foi correta a posição da Polícia Militar em ficar fora do estádio?
Marceneiro_ Temos a Ação Civil Pública no site do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, dando conta que não cabe a PM fazer segurança em evento privado. Nós somos uma instituição legalista, que faz cumprir a lei.
Diário Catarinense_ No seu entender, essa interpretação está correta?
Marceneiro_ O comando da PM em Joinville teve essa interpretação também a partir de conversas com a promotoria local, que move a ação. Ao mesmo tempo, nós estávamos lá com 113 homens, porém, na área pública. Na hora da briga, e depois na retomada do jogo, estávamos presentes para que o jogo continuasse com segurança para os torcedores.
Diário Catarinense|_ Por enquanto a ação não foi julgada e estamos diante de um impasse jurídico.
Marceneiro_ Sim. Na ação o promotor responsavel, Francisco de Paula Neto, sugere à Justiça que se trata de uma irregularidade a Polícia Militar fazer segurança em evento particular.
Diário Catarinense_ Isso muda alguma coisa a partir de agora?
Marceneiro_ Nós vamos continuar zelando pela vida das pessoas. Vamos avaliar profundamente esse episódio, a partir de uma reunião nesta segunda-feira com o Comando Maior (cúpula da segurança). Por outro lado, vamos também observar o cumprimento da lei por parte de quem tem a essa responsabilidade, no caso, o promotor dos eventos.
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