Sem categoria 15/08/2013 04:58

Governo diz que diminuiu a adesão dos grevistas na Educação

Por fatorrrh_6w8z3t

Kennedy é exemplo de escola onde nenhum professor parou 01 Kennedy é exemplo de escola onde nenhum professor parou 03Caiu o número de professores que aderiram à greve nesta quarta-feira (14), na capital do Estado.
Segundo levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Educação, em Natal, boa parte dos professores que paralisaram suas atividades na terça-feira (13), retornaram ao trabalho no dia seguinte, quando perceberam a baixa adesão dos colegas ao movimento.
Na Grande Natal, mais de 90% das escolas continuaram suas aulas normalmente. Na capital, o índice de escolas que mantiveram suas atividades gira em torno dos 85%.
Nas escolas estaduais Dom José Adelino Dantas, Myriam Coeli, Maria de Lourdes Câmara, Walter Duarte Pereira, Djalma Aranha Marinho, Manoel Villaça, Ferreira Itajubá, Joaquim Torres e Presidente Kennedy, todas localizadas em Natal, nenhum professor aderiu à greve.
O fato se repetiu nas escolas Calazans Pinheiro, Antônio Santos Rocha, Isabel Gondim, Monsenhor Alfredo Pegado, Olda Marinho, Josefa Sampaio, Selva Capistrano Lopes, Tiradentes, Clara Camarão, Jean Mermoz e Monsenhor Mata.
Em São Gonçalo do Amarante, as escolas estaduais Raimunda Queiroz, Dr. Otaviano, Hudson Brandão, Élia de Barros, José Maria Biezinger, José Moacir de Oliveira e a Escola de Ensino Médio do Conjunto Amarante também funcionaram plenamente. Assim como as escolas estaduais João Florêncio da Hora, Ligia Navarro e Manoel Carneiro da Cunha, do município de Extremoz.
Em Macaíba, as escolas estaduais Professora Mariluza Almeida Florentino, Alfredo Filho, Arcelina Fernandes e As Marias, mantiveram suas aulas sem alterações. Assim como as escolas Dom Nivaldo Monte, Antônio Basílio, Eliah do Rego, Presidente Rosselvelt e Santos Dumonnt, no município de Parnamirim.
Ao receber os relatórios, a secretária de Estado da Educação, professora Betania Ramalho, voltou a agradecer a compreensão dos professores. “O direito do professor e qualquer servidor participar de uma greve é legítimo, desde que haja motivos reais para tomar uma atitude tão drástica para o aluno. Quem mais agradece ao posicionamento desses professores e servidores que mantiveram suas atividades são os pais e estudantes da rede.”
Fonte e fotos: Assessoria
 

Ricardo Rosado de Holanda


Descrição Jornalista