Sem categoria 18/06/2013 05:01

Anunciantes tem grandes incentivos na Line

Por fatorrrh_6w8z3t

As marcas podem usar mensagens para links e ofertas de cupons, presentes e prêmios.
Há custos adicionais se os anunciantes quiserem criar selos patrocinados, uma forma de emoticons bastante populares no Japão, país obcecado por mangás.
Isto é baseado na criatividade do cliente mas gerado pela Line.
E os anunciantes têm grandes incentivos para continuar com a Line por um longo período, como decisão de parar de pagar aos meios se uma conta é deletada e perde não só seguidores mas o conteúdo que foi criado.
Nenhuma parte desse controle rígido afastou anunciantes em potencial, que agora incluem Coca-Cola, as lojas de conveniência Lawson e a rede de fast-food Sukiya.
Quando Matsumoto Kiyoshi, uma rede de farmácias, precisou atrair mais clientes na faixa etária dos 10 aos 20 anos, ofereceu um cupom de 10% de desconto através da Line e, cinco dias depois, mais de 10.000 pessoas haviam usado um – metade delas pertenciam ao target. Um adicional de 300 mil pessoas também começaram a seguir a marca na Line.
Um dos aspectos mais marcantes da rápida ascensão da Line e seu modelo de negócios para anúncios é que muitas empresas aderiram a isso rapidamente. Enquanto consumidores são rápidos em pular para a próxima nova tendência, os negócios no Japão são notoriamente cautelosos com novas plataformas.
A busca constante pela vantagem é simplesmente não tão arraigada na psique do marketing quanto em outros países ocidentais.
Na medida em que a Line se torna mais global, a NHN terá a chance de ver se essas características se aplicam fora da Ásia. Os primeiros resultados aparentam ser promissores: a Line clama, em seu site em inglês, que é o app mais baixado em mais de 40 países e disponível em 230 mercados.
Serviços como a comunidade avatar Line Play estão disponíveis em inglês, e o aplicativo em si é disponível para iPhone, Android, Blackberry e telefones Windows. Em fevereiro, a Line assinou um contrato com a Nokia para torná-lo compatível com os dispositivos Asha na Ásia.
O status da Line como maior rede social sobre a qual você nunca ouviu falar não vai durar muito.
(*) John Stampfel é diretor emerging digital na MediaCom Japão

Deu em Meio&Mensagem
Ricardo Rosado de Holanda


Descrição Jornalista