Tecnologia 24/05/2024 15:26
“Pague com o rosto”: pagamentos com biometria facial podem ser o futuro das transações
Pagamentos com biometria facial ainda enfrentam resistência por parte dos mais velhos, mas Geração Z já prefere essa opção
As formas de pagamento vêm evoluindo rapidamente. As cédulas já não são a forma preferida para fazer uma transação, dando lugar aos cartões e às movimentações via Pix.
No segundo caso, leva apenas alguns segundos para que o dinheiro saia de uma conta e chegue ao destinatário.
Em breve, a biometria facial pode surgir como mais uma alternativa praticamente instantânea – na verdade, ela já está entre nós e crescendo.
O pagamento usando biometria facial não é exatamente novo, mas está crescendo.
Como reportou a CNBC, redes de restaurantes nos Estados Unidos adotaram a tecnologia de identificação facial PopID. É simples (basta se cadastrar com uma selfie) e leva menos de três segundos para que a transação seja finalizada.
O pagamento usando biometria facial não é exatamente novo, mas está crescendo.
Como reportou a CNBC, redes de restaurantes nos Estados Unidos adotaram a tecnologia de identificação facial PopID. É simples (basta se cadastrar com uma selfie) e leva menos de três segundos para que a transação seja finalizada.
Em comparação, um pagamento via QR Code ou aplicativo móvel, como as opções de Pix nos apps dos bancos, leva até 20 segundos.
Não só comércios locais estão aderindo. A Mastercard também está trabalhando com o PopID e lançou um projeto-piloto para pagamentos via biometria no Brasil em 2022. Foi um sucesso: 76% dos participantes disseram que recomendariam a amigos.
A empresa já anunciou que vai ampliar a cobertura do serviço para outras regiões, como na Ásia.
Em comparação, um pagamento via QR Code ou aplicativo móvel, como as opções de Pix nos apps dos bancos, leva até 20 segundos.
Não só comércios locais estão aderindo. A Mastercard também está trabalhando com o PopID e lançou um projeto-piloto para pagamentos via biometria no Brasil em 2022.
Foi um sucesso: 76% dos participantes disseram que recomendariam a amigos. A empresa já anunciou que vai ampliar a cobertura do serviço para outras regiões, como na Ásia.
Apesar do otimismo do setor, há preocupações – inclusive judiciais.
Em março, uma mulher em Illinois (EUA) processou a varejista Target por supostamente coletar e armazenar dados de biometria facial durante um pagamento. A Amazon e a T-Mobile enfrentam ações judiciais semelhantes.
Outras preocupações são acerca da pirataria de dados biométricos, com hackers roubando esses dados de bancos mais amplos, e os próprios protocolos de coleta e armazenamento das empresas.
Deu em Olhar Digital
Descrição Jornalista
A mais longa caminhada humana da história
18/05/2025 17:45
Natal concentra quase 70% dos médicos em atividade no Estado
18/05/2025 14:35