Sem categoria 06/10/2017 09:45
"Nossa parceria com a Guararapes é leal e transparente", diz faccionista
As facções do município de São José do Seridó se encontram em pânico em terem suas portas fechadas devido à ação do Ministério Público do Trabalho (MPT/RN), que ameaça cobrar multas a Guararapes por questões trabalhistas, ameaçando a continuidade do Programa Pró-Sertão.
Por Júlio Rocha e Geraldo Miranda
As facções do município de São José do Seridó se encontram em pânico em terem suas portas fechadas devido à ação do Ministério Público do Trabalho (MPT/RN), que ameaça cobrar multas a Guararapes por questões trabalhistas, ameaçando a continuidade do Programa Pró-Sertão.
A costureira Kelly Ravena (Foto: Ney Douglas)
As facções são para os municípios como um oásis de oportunidades em meio a uma seca de chances e a costureira Kelly Ravena Silva é exemplo que as tecelagens são um celeiro de oportunidades.
Empregada há um mês na Facção Araújo Câmara ela comentou das dificuldades em conseguir um trabalho no município. “Eu permaneci um ano procurando trabalho e nada me aparecia até que a facção me deu uma chance e eu a agarrei com unhas e dentes. Eu estou aqui realizada por trabalhar e sustentar meu lar”.
Kelly Ravena é mãe solteira de duas crianças e mora com seus pais, cabendo a ela o sustento de sua família com o dinheiro que recebe na Facção e teme que volte a passar dificuldades caso o Programa Pró-Sertão seja cancelado.
“Não sei de onde eles tiraram que nós somos explorados. Trabalho de carteira assinada, recebo o piso e as condições de trabalho são maravilhosas. Aqui não se tem aquela pressão absurda em produzir, nem irregularidade do que quer que seja. Agora se eles fecharem a facção como estão dizendo ai, minha família irá passar dificuldade, pois perderá o sustento”, afirmou a funcionária insegura sobre seu futuro.
Descrição Jornalista
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