Sem categoria 28/05/2014 05:24
A Copa, as redes sociais e o humor do brasileiro
Ferramentas importantes na mobilização de manifestantes para as ruas, as redes sociais ajudaram a fortalecer os movimentos contrários ao Mundial.
Num simples clique, pessoas com ideologias afins se encontram e combinam protestos.
As manifestações de junho do ano passado ganharam força após a maciça divulgação nos sites de relacionamento.
“É uma ferramenta que acaba convocando adeptos, agrupando para uma participação social nas ruas. Costumo dizer que a internet serve para encontrar as pessoas que estão pensando como você. A televisão vende, mas a internet você compra. Você entra para procurar o que você quer, uma ferramenta de busca”, explicou.
Nessa unificação, uma onda contrária se unificou na hashtag #nãovaitercopa.
Só ontem, o comando recebeu 1,5 mil citações: 478 tuítes originados, 883 retuítes e 139 mensagens postadas.
No auge das postagens, por volta da meia-noite a citação contra a Copa apareceu 206 vezes.
O número é maior que a campanha #vaitercopa, criada por otimistas para reforçar que a realização do evento mesmo com pouca torcida. Às 7h de ontem, pico das mensagens, foram registradas 192 postagens positivas naquela hora.
Paralelamente à discussão se vai ou não ter o Mundial, críticas às declarações do ex-jogador Ronaldo Fenômeno — que se considerou envergonhado com os atrasos nas obras da Copa — superaram as postagens.
Das 7h às 9h de ontem, foram disparados 1,2 mil posts #tenhovergonhadoronaldo. Em uma só hora, foram registradas 398 mensagens no Twitter.
Deu no Correio Braziliense
Descrição Jornalista
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